Dois sabores, dois géneros, duas familias, dois gostos num.
Não é assim que deve ser? Unir o que é separado, juntar bocas num beijo, olhares nas palavras, paladares num mesmo amor?
Das duas metades fez um manjar único e alimentou-se dele, sem lhe acabar o nutrido sumo, sempre mais, sempre mais cativado, sempre mais amado.
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