Ainda mal comecei a sentir o gosto, a aperceber-me do amargo-doce, do acre-acidulado, do salgado-azedo. No final é tudo mel, tudo o que se souber fazer com este creme untuoso que se cola nos dedos, na ponta da lingua, que escorre dos olhos e vem do peito, cá de dentro da boca ávida do coração. Continuo faminta. Sempre.
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