DAQUI A NADA...



 
Tempo de frutos que se enroupam para as tardes frescas, para as noites húmidas. Que saciam na frescura as manhãs ensolaradas a recordar o Estio no pretérito recente que logo, logo há-de a hora avançar no céu riscado a fogo, o apetite a outros paladares de mais aconchego, mais abraços.
 
 

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